Conheça 7 aplicações da tecnologia hospitalar

O mercado de saúde digital tem crescido e se desenvolvido de forma exponencial a cada ano, graças ao investimento em pesquisa, criação de novos produtos e modernização da tecnologia hospitalar. Por meio da saúde digital (por “saúde digital” entende-se “cuidados à saúde conectados, contínuos, através de tecnologias digitais e de comunicação”) tem sido possível aperfeiçoar a assistência aos clientes e pacientes, proporcionar diagnósticos mais precisos e rápidos, realizar intervenções menos invasivas e levar o atendimento médico a qualquer lugar do Brasil e do mundo, bastando, para isso, ter um computador, celular ou tablet com internet. Com a chegada da pandemia, clínicas e hospitais passaram a olhar ainda mais para este setor, investindo em novas frentes tecnológicas.

É importante ressaltar que a tecnologia não irá substituir 100% o trabalho humano. Como falou o professor Chao Lung Wen, da Universidade de São Paulo (USP) em entrevista à revista Medicina S/A, “a saúde nunca será somente digital, ela sempre será híbrida. Se ela fosse digital, teríamos que destruir todos os hospitais. O que defendemos é uma assistência médica conectada, onde todo o sistema existente se integra em uma camada digital. Usamos o digital para expandir o presencial”.

Essa transformação tecnológica contribui para melhorar a sobrevida e a recuperação de pacientes – e o quadro tende a melhorar a partir da chegada da internet 5G no Brasil. A estabilidade e velocidade da internet será maior e melhor para realizar os trabalhos, além de aumentar a acessibilidade à saúde, mesmo nos lugares mais remotos do país.

A tecnologia auxilia os gestores hospitalares, médicos e toda a equipe da saúde a realizarem seu trabalho. Neste artigo, você saberá quais são as 7 principais tendências da tecnologia hospitalar para melhorar o atendimento aos pacientes.

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1 - Internet das coisas (IoT)

O termo “Internet das Coisas” foi utilizado pela primeira vez em 1999, durante a palestra do especialista britânico em tecnologia Kevin Ashton, da empresa Procter & Gamble (P&G). Ele propôs na época que, se os computadores fossem capazes de saber as coisas através de dados colhidos sem a intervenção humana, seria possível que eles realizassem diversas atividades do dia a dia.

A chamada Internet das Coisas (tradução vinda de IoT - Internet of Things - acrônimo da língua inglesa que é utilizado) é o conceito que diz que os dispositivos do nosso dia a dia estão conectados tanto entre si como na internet.

Dentro desses dispositivos existem sensores, que são pequenos componentes eletrônicos capazes de medir e digitalizar fenômenos físicos, como temperatura, presença de pessoas e existência de sons. Os sensores são conectados a “coisas”, que têm duas funções principais: processar informações e se comunicar com outras “coisas”. A comunicação pode ser realizada através de tecnologias de radiofrequência, como wi-fi ou Bluetooth, ou através de uma tecnologia cabeada, com computadores ligados à internet. Uma vez que essas “coisas” se comunicam, elas são capazes de enviar dados pela internet de forma direta ou indireta. Dessa forma, os objetos que contêm sensores conseguem “conversar” entre si e executar aquilo que foram programados para fazer.

Alguns exemplos de IoT com os quais lidamos diariamente são: cartão de transporte público (que encosta num sensor e desconta o valor da passagem), cartão de identificação em empresas (o funcionário encosta num sensor que lê quem é o funcionário que está entrando ou saindo do local e o horário), automatização de negócio (um sensor identifica os horários de maior fluxo de pessoas num estabelecimento), caixa de som que conecta no celular/tablet/smartwatch através de Bluetooth (alguns modelos aceitam comandos de voz também), entre tantos outros objetos.

Além de objetos do cotidiano, a IoT é usada nos mais variados tipos de empresas, indústrias e até em hospitais e clínicas. Esses últimos utilizam a tecnologia IoT para monitorar quando alguém entra e sai de lá, particionar os ambientes com sensores que permitem somente a entrada de determinados funcionários, equipamentos que são capazes de reportar a situação de um paciente e até o status de um leito.

Fora das clínicas e hospitais, os pacientes podem ser monitorados por seus médicos. Existem aplicativos que verificam a pressão arterial, o nível de glicemia e até a taxa de oxigenação. Eles coletam informações e enviam em tempo real para o médico que presta assistência ao paciente. A tomada de decisão é imediata e evita complicações que afetam o prognóstico do paciente, principalmente daquele que sofre de doenças crônicas de grande complexidade, como hipertensão, diabetes, ou câncer.

2 – Inteligência Artificial

A Inteligência Artificial (IA) tem sido cada vez mais utilizada no dia a dia das pessoas, mesmo sem ser notada. Ela está nas mais variadas situações. Em exemplo da utilização da Inteligência Artificial é a conexão de diversos aparelhos em um só dispositivo, como a Alexa (da Amazon), por exemplo.

A IA ajudou também empresas farmacêuticas e de saúde a acelerar radicalmente os testes clínicos e a descoberta de medicamentos, diminuindo o tempo necessário de anos para, em alguns casos, dias, e resultando em grande redução de despesas.

De acordo com uma pesquisa realizada pela Frost & Sullivan entre 2014 e 2021, chamada “Artificial Intelligence & Cognitive Computive Systems in Healthcare”, as empresas da área da saúde obtiveram um crescimento de 40% ao ano, ao mesmo tempo que reduziram o custo em 50%, somente introduzindo a Inteligência Artificial.

No contexto clínico, um bom exemplo é o uso de robôs que auxiliam o profissional da saúde durante a triagem do paciente, como os robôs da Pluginbot. Eles armazenam os dados coletados e mediante comandos verbais, via reconhecimento de voz, os apresenta novamente para discussão do caso. Com esses robôs é “possível a realização de visitas virtuais, atendimentos clínicos e teleatendimentos”. 

Os robôs munidos de Inteligência Artificial são capazes de executar procedimentos minimamente invasivos e garantir maior segurança e precisão. Erros humanos frequentemente comprometem o desempenho do trabalho, principalmente quando envolve risco de morte. Desse modo, contar com o uso da tecnologia pode reduzir significativamente a incidência de óbito por erro médico.  

Por meio do uso de dispositivos vestíveis, como pulseiras e relógios, é possível realizar o monitoramento de pacientes fora dos ambientes médicos. Eles coletam dados, como a saturação de oxigênio, pressão sanguínea e batimentos cardíacos, que ficam armazenados para comparação ou envio imediato ao médico responsável.

Um estudo feito pela PwC no qual conduziu entrevistas abrangentes, entre setembro-outubro de 2020, com Chief Experience Officer (CXOs) e tomadores de decisão de 670 empresas de todo o mundo, mostrou que “a pandemia aumentou a conscientização sobre a IA em muitas organizações. [...] 94% agora acreditam que a IA ajudará a criar mais oportunidades do que ameaças ao seu setor. As empresas estão agora mais cientes de que a IA não é somente mais uma tecnologia 'desejável', mas sim ‘obrigatória’.”

3 – Big Data

Big Data é o termo da Tecnologia da Informação usado para tratar sobre grandes conjuntos de dados que precisam ser processados, analisados e armazenados. Diariamente produzimos cerca de 2,5 quintilhões de dados. Eles podem estar organizados, estruturados, ou não; podem estar em estado bruto, ou seja, diversas informações sem nenhum valor, a priori.

Um exemplo de dados em estado bruto são as nossas interações nas redes sociais, as nossas informações contidas no computador e plataformas que entramos, como as de comércio eletrônico. Um gigantesco emaranhado de informações soltas. Algumas dessas informações podem estar sendo analisadas e outras não. Os inúmeros dados gerados constantemente ficam todos armazenados na internet de qualquer maneira até que alguém pegue essa informação e dê valor, ou seja, dê uma estrutura a ela. 

De acordo com a explicação dada pela I2AI, a prática de guardar e estruturar informações vem muito antes da Era Digital. Os primeiros registros considerados vêm de aproximadamente 18.000 anos A.C., provavelmente matemáticos. O primeiro registro oficial ocorreu com o advento da escrita, 3.500 anos A.C., nos primeiros tabletes feitos de argila da época, na região da Mesopotâmia. Arqueólogos no século XX descobriram que esses primeiros registros eram planilhas do balanço do comércio de bovinos. O povo mesopotâmico precisava estruturar os dados do comércio para poder pagar impostos, salários, fazer o levantamento da quantia arrecadada e gasta, além de outras informações.

Muitos foram os avanços na coleta e processamento de dados ao longo da humanidade até que se tornasse do jeito que conhecemos hoje. Mas foi somente em maio de 1997 que o termo Big Data foi usado pela primeira vez, num artigo publicado pela NASA.

Existem cinco atributos ligados a Big Data que devem ser compreendidos na Era Digital. São os chamados “5 Vs”: Volume, Velocidade, Veracidade, Variedade e Valor.

  • Volume: quantidade de interações, transações financeiras, buscas, cliques numa página, cadastro de aluno de uma escola/universidade, criação de planilhas, enfim, tudo o que é gerado;
  • Velocidade: produção contínua cada vez mais rápida de novos dados que são inseridos na rede, no sistema que precisam ser armazenados, analisados em alta velocidade;
  • Veracidade: qualidade de dados. Analisa se os dados são verdadeiros ou falsos, se corresponde ao contexto em questão. Dados desatualizados podem ser considerados falsos por não corresponderem mais ao contexto de quando foram criados - mesmo que os dados em si estejam corretos;
  • Variedade: pesquisa e prioriza a diversidade de informações e fontes. De onde foram retirados aqueles dados? Redes Sociais? Cookies? E-mails? Aplicativos? IoT?
  • Valor: dados armazenados por uma empresa ou pessoa. É um dos maiores bens da pessoa/empresa. Uma grande instituição, por exemplo, não pode perder seus dados inesperadamente. Por esse motivo é um desafio, inclusive de estrutura física, na empresa, como serão cuidadas e valorizadas aquelas informações.

A Big Data tem utilização nas mais diversas áreas, está em todos os lugares, inclusive na saúde. Por isso é bom saber perfeitamente qual será o uso e a aplicação desses dados, qual será o valor para a sociedade e para as organizações, e usar de forma responsável. 

A Big Data e a IoT têm muito em comum. Trabalhando juntas essas duas tecnologias podem alcançar grandes feitos. Enquanto a Big Data está relacionada à análise de grandes volumes de dados, só que para isso é preciso coletá-los, a Internet das Coisas tem a capacidade de gerar informações, mas precisa de uma inteligência para transformá-las em ideias valiosas.

4 – Blockchain

Ter fácil acesso ao prontuário e outras informações do paciente é importante e essencial para que haja um aumento na agilidade em produzir laudos e chegar a diagnósticos que salvam vidas. Entretanto, se qualquer pessoa conseguir acessar, torna-se perigoso. São informações confidenciais e íntimas que estão contidas ali. Por isso, faz-se necessário algo que as protejam.

Esse “algo” é a tecnologia chamada “Blockchain”, que é como se fosse um banco de dados normal, mas seus registros estão ligados por intermédio de todos os servidores e computadores da rede mundial de computadores. Ademais, são armazenados por criptografia – uma maneira de codificar as informações, torná-las únicas e protegê-las. Uma forma conhecida de uso da Blockchain no cotidiano são os aplicativos de bate-papo, bancos, estabelecimentos de e-commerce e outras que precisam guardar dados secretos, como documentos, senhas e contas que façam transações financeiras.

A Blockchain é ideal para fornecer essas informações imediatas, compartilhadas e completamente transparentes armazenadas em uma data-base que só pode ser acessada por pessoas autorizadas. No caso de equipes da saúde que armazenam e compartilham informações ultra sensíveis, a tecnologia Blockchain acaba por oferecer maior confiança e eficiência nesse processo.

Outro uso é o rastreamento de produtos farmacêuticos desde a fabricação até a distribuição. Em conjunto com um aplicativo móvel ou um sistema automatizado baseado em tecnologias como IoT (Internet of Things), RFID ou Bluetooth isso é possível, o que faz com que diminua o problema de falsificação desses produtos como também possíveis prejuízos para as clínicas ou hospitais.

O relatório “Tempo de confiança” da PwC procurou conhecer o valor que o Blockchain pode agregar à economia até 2030. Foi averiguado como o uso prático e cotidiano dessa tecnologia cria oportunidades para que as organizações gerem valor através da confiança e da melhoria de eficiência em todos os setores, como a saúde.

Leia também: Proteção de Dados na Saúde: o que considerar ao contratar uma solução de telemedicina 

5 – Prontuários Eletrônicos

O Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) é um exemplo de tecnologia hospitalar que se tornou essencial para que a equipe da saúde de diferentes clínicas, hospitais, cidades e até países tenha acesso às informações simultaneamente, de maneira interdisciplinar. “Integração” é a palavra. Num só lugar é possível reunir o histórico clínico, diagnósticos, exames e tratamentos que o paciente tenha realizado.

Com o PEP, o médico ou outro funcionário da saúde, pode atualizar informações, com ou sem a presença do paciente. Outra vantagem é que, estando tudo na nuvem, não ocupa espaço no computador das empresas pois elimina a impressão de inúmeros exames (ecologicamente correto). Acaba também por não ocupar espaço com armazenamento físico de documentos de cada paciente que já foi atendido nos últimos 20 anos (como é exigido por lei). Por fim, soluciona o esquecimento dos exames em casa por parte dos pacientes, quando solicitado pelo médico, que acaba por ficar sem poder fazer o diagnóstico apropriado ao não tê-los impressos.

6 – Machine Learning

Esse subcampo da Inteligência Artificial une a análise de dados com a construção de modelos analíticos. A Machine Learning se baseia na ideia de que os sistemas, computadores e seus programas podem aprender com as informações que recebem, identificando padrões, encontrando respostas, fazendo previsões e tomando decisões de acordo com os modelos criados pelo usuário. A máquina pega os resultados obtidos e, a partir deles, cria e aperfeiçoa os algoritmos com o objetivo de melhorar o seu desempenho.

Fora da saúde essa tecnologia é conhecida quando usamos o Netflix, ao fazer sugestões de filmes e séries baseado no que foi assistido anteriormente. Também é utilizada quando o aplicativo do banco percebe uma mudança de comportamento financeiro no próprio aplicativo e bloqueia o uso, além de em várias outras aplicações.

Quanto à utilização especificamente de exames, a tecnologia tem permitido a realização de diagnósticos mais precisos e rápidos, e também a possibilidade de fazer associação com outros dados. As aplicações mais notáveis têm sido na identificação da tuberculose, detecção de sangramento cerebral, diagnóstico de câncer e Alzheimer - com 82% de precisão com base em padrão de fala e voz. O que possibilita  um tratamento personalizado para cada paciente.

O diagnóstico de doenças geralmente é um processo lento e dependente de especialistas, o que pode levar muito tempo para se chegar a um tratamento específico de certas doenças. O Machine Learning é uma tecnologia promissora para a análise automatizada de imagens que pode colaborar para a área médica. E os resultados positivos vêm aparecendo para as healthtechs , como a Neomed. Percebendo os benefícios tanto para o atendimento do paciente, como para o trabalho da equipe da saúde e administração hospitalar, aproximadamente 35% das organizações de saúde pretendem implementar soluções de inteligência artificial nos próximos dois anos, e mais da metade delas quer o mesmo nos próximos cinco anos, segundo a mesma pesquisa.

7 – Telemedicina

A telemedicina não é algo tão novo, mas ganhou maior abrangência com a chegada  da pandemia do Coronavírus em 2020. Seu uso foi oficializado em caráter emergencial com a Lei Nº 13.989 que autorizou a telemedicina com a finalidade de “assistência, pesquisa, prevenção de doenças e lesões e promoção de saúde.”

A telemedicina não se resume apenas à consulta do médico com o paciente por vídeo ou telefonema, mas uma categoria da telessaúde que abrange qualquer serviço e prática médica feita à distância através de alguma tecnologia. Subdivide-se em: teleassistência, telelaudo, telemonitoramento, teleorientação, telecardiologia, teleoncologia, telenfermagem, teleneuropsicologia, telerradiologia, telediagnóstico, telecirurgia, entre outras.

A telemedicina chegou para ficar. Segundo um estudo feito pela Doctoralia com 5.961 pessoas, em pouco mais de um ano, 85% afirmaram terem tido boa ou ótima experiência com a telemedicina. Dessas, 81% disseram que pretendem seguir utilizando mesmo após a pandemia.

O estudo internacional feito pela Sinch, com 2.860 pessoas de 40 países, incluindo o Brasil, revelou que 38% utilizaram a telemedicina durante a pandemia. Esse número no Brasil chegou a 43%. E 65% dos que não utilizam afirmaram que ela é útil e a teriam utilizado caso seu plano de saúde cobrisse o serviço.

A telemedicina  reduz distâncias e otimiza o atendimento com baixo custo, numa rapidez capaz de gerar alto impacto a curto prazo. Sem falar que na saúde privada ela permite o aumento do lucro de clínicas e hospitais, e reduz o custo dos pacientes. Todos saem ganhando.

Outro ponto positivo é que acelera a realização do objetivo de se chegar a um sistema de saúde universal para todos, especialmente em países em desenvolvimento como o Brasil. A telemedicina amplia o acesso a serviços médicos, inclusive os especializados, em locais onde não existem. monitorando, identificando e rastreando problemas de saúde pública.

A Rede Universitária de Telemedicina (RUTE), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação já é uma realidade desde 2006, e conta com 140 unidades em operação no país. Ela visa apoiar o aperfeiçoamento de projetos em telemedicina existentes e incentivar a criação de futuros trabalhos interinstitucionais.

Trabalhando com as tendências da tecnologia hospitalar

Para administrar um hospital ou clínica, é necessário saber esses conceitos, como as tecnologias funcionam, no que elas podem ser aplicadas, e depois contratar uma healthtech de confiança para fazer a gestão de tudo isso. 

A Neomed é uma healthtech com o propósito de diminuir a distância entre os sintomas e o tratamento. Ela faz parte da seleta lista das 100 Startups to Watch 2021, ou, as “100 empresas com soluções inovadoras para atender à demanda de uma economia em transformação”. Reconhecimento conquistado em 2020. A lista foi revelada pela revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios em junho de 2021, e a Neomed faz parte da categoria “Saúde e Bem-estar”. Nada melhor que uma empresa focada em inovação para falar das 7 tendências da tecnologia hospitalar, não é mesmo? 

O Kardia, hub tecnológico da Neomed, conecta tecnologia de ponta e cardiologistas de plantão (24/7) aos pronto-socorros e Hospitais brasileiros para acelerar o diagnóstico, conduta e tratamento dos pacientes com doenças cardiovasculares. Com isso, promove desfechos positivos às vítimas de Infarto Agudo do Miocárdio com Supra de ST (IAMCSST). Clique para saber mais!

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