Usado para monitorar a atividade elétrica do coração, o eletrocardiograma possui alguns parâmetros que são avaliados pelo cardiologista na hora de laudar o exame. No blog da Neomed, já falamos sobre o intervalo QT e hoje abordaremos a onda T.
Saiba mais sobre este parâmetro:
O que é a onda T
A onda T, no eletrocardiograma, representa o movimento de repolarização ventricular – fase em que o coração se prepara para uma nova contração. Isso acontece quando uma alteração elétrica acomete os ventrículos, para que eles se preparem para o próximo batimento. Essa atividade é representada pela onda T, também chamada de “onda de recuperação”.
O que é uma onda T normal?
A onda T não deve ser avaliada separadamente, mas medida juntamente no cálculo do intervalo QT. Além disso, é importante observar que esta onda geralmente é positiva mas que, em alguns casos, pode ser negativa sem necessariamente apresentar uma patologia relacionada. Uma das principais características desse parâmetro é seu comportamento ascendente lento e descendente rápido.
O que é uma onda T anormal?
Quando a onda T perde as suas características “normais”, como apresentar-se de forma plana, invertida em relação ao complexo QRS ou outras, podemos estar diante de cenários de isquemia ou alteração da repolarização ventricular.
Laudos em até 10 minutos
De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia, em pacientes que apresentam dor torácica, o eletrocardiograma deve ser realizado em até 10 minutos desde a chegada do paciente ao hospital.
Fundamental para o diagnóstico, o laudo de ECG pode ser bastante desafiador. Por esse motivo, a Neomed criou o Kardia, plataforma que tria os exames em até 50 segundos, por meio de Inteligência Artificial e oferece, ao seu hospital ou clínica, laudos realizados por especialistas, em até 10 minutos!
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Gabriela Wegner é Analista de Marketing e Conteúdo na Neomed. Jornalista formada pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), já atuou em agências de comunicação e com comunicação na área da saúde.
2 respostas
A pessoa que tem a onda T invertida e possível isquemia do miocardio pode submeter-se a cirurgia de hérnia?