Guia sobre telemedicina

Saúde e tecnologia são áreas que caminham juntas. Os avanços proporcionados por descobertas e adventos tecnológicos trouxeram qualidade para a assistência médica à população. Pensando nisso, vamos compilar neste artigo um grande e importante conteúdo: um guia sobre telemedicina.

Do grego “tele”, que significa “distante”, a abrangência do termo na saúde envolve diferentes vertentes, como telessaúde, telelaudos, teleducação, teleconsulta e, claro, a telemedicina. Diante de tantas abordagens, é preciso saber identificar os benefícios e particularidades de cada uma.

Convidamos você a continuar esta leitura e a aprofundar seus conhecimentos e ter acesso a um guia sobre telemedicina completo, entendendo o conceito, as aplicações e as vantagens. Contemplaremos ainda as tendências da área e como atua a legislação a fim de regulamentar as práticas. Confira!

O que é telemedicina?

Antes de tudo, é preciso entender em que consiste esta inovação. Para isso, faremos uma abordagem do histórico e, posteriormente, do conceito em si.

O histórico

Reiterando o que foi dito no início deste artigo, saúde e tecnologia caminham, de fato, juntas. O melhor desempenho na assistência foi diretamente influenciado pelas descobertas, seja para estudos, seja para a prática médica em si.

Equipamentos sofisticados, que servem desde à análise micro, como os microscópios, até a análise macro, como aparelhos radiológicos, são utilizados cotidianamente para realização de pesquisas e procedimentos.

Para que isso fosse possível, houve grandes descobertas envolvendo eletricidade e eletrônica. O resultado se afigura no computador, que, associado às redes, possibilita uma comunicação superveloz, anulando as distâncias.

Quando falamos em redes, precisamos considerar que, no início, essas redes eram voltadas para fins militares. Assim, podemos dizer que o período das grandes guerras foi fundamental para importantes avanços na ciência e na tecnologia, ao menos enquanto catalisador de descobertas, malgrado as finalidades. Posteriormente, ocorreu a adesão cada vez mais crescente da população à Internet.

Mas, afinal, como a telemedicina se relaciona com tudo isso?

No final da década de 60, duas importantes instituições estabeleceram comunicação entre si a partir dessas redes: o Hospital Geral de Massachusetts e o aeroporto de Boston. O objetivo era informar ao hospital acerca das emergências que ocorressem no aeroporto, de modo que a equipe de saúde pudesse se preparar melhor para os primeiros atendimentos.

O conceito

Esclarecendo agora mais precisamente o conceito, a telemedicina nada mais é do que a comunicação entre duas instâncias de saúde, as quais transmitem e compartilham informações sobre determinado quadro clínico ou exames complementares.

Essa troca de dados acontece com base em normas de segurança devidamente estabelecidas, e isso possibilita, principalmente, oferecer suporte em saúde de maneira remota. Isso caracteriza o aspecto mais importante da telemedicina: a superação das barreiras físicas e geográficas.

Além de anular as distâncias, o objetivo final desta alternativa é melhorar o atendimento oferecido, por meio de uma assistência prestada por especialistas que detenham métodos eficientes para uma rápida tomada de decisões.

Quais as principais tecnologias da telemedicina?

Agora que você já sabe o que é a telemedicina, vamos listar alguns contextos em que ela pode ser aplicada. Acompanhe!

Laudos a distância

Durante a assistência prestada ao paciente, todo o histórico clínico atual e pregresso é colhido por meio de anamnese. Por vezes, a fim de auxiliar no diagnóstico e no estabelecimento de condutas, são solicitados exames complementares, sejam eles de imagem ou não.

A partir do momento em que esses exames são solicitados e realizados, tanto o médico quanto o paciente aguardam pelo laudo, isto é, o registro dos resultados que determinado exame apresenta.

Contudo, nem todos os locais responsáveis pela realização dos exames apresentam em seu corpo clínico um profissional apto a analisá-los e a estabelecer um laudo. Assim, é necessário que os resultados alcancem um especialista que seja capacitado para concluir a análise e então retornar com uma hipótese diagnóstica.

Neste momento, a telemedicina torna-se uma excelente solução, graças aos laudos online. A troca de informações ocorre, a princípio, entre o local onde foi feito o exame e o profissional que fará o laudo. Todo esse processo conta com a segurança da criptografia dos arquivos para que possam chegar devidamente protegidos ao destino: as centrais de laudos.

Lá, está concentrado um corpo clínico com especialistas das mais diversas áreas da saúde. Isso permite uma análise qualificada, além de segundas opiniões acerca dos quadros clínicos. Portanto, o segundo momento de troca de informações trata-se da discussão sobre determinado histórico clínico entre os próprios colaboradores.

Por fim, o retorno dado ao médico solicitante representa mais um momento de troca de informações entre profissionais, de modo que o responsável pelo laudo e o colega de profissão que solicitou o exame podem, também, fazer uma troca de experiências.

Sistema de saúde remota

Embora realizar laudos à distância seja um ponto muito forte e positivo da telemedicina, muitas vezes o paciente não conta com médicos especialistas nem mesmo para o primeiro suporte.

Neste caso, a teleassistência se mostra muito eficaz para a resolução do impasse. Assim, um profissional de saúde acompanha o paciente enquanto há a troca de informações com o colaborador especialista, por meio de videoconferências, áudios ou demais veículos de comunicação.

Com este canal estabelecido entre os profissionais, temos um cenário exemplar para a discussão de casos. A consequência disso? Uma assistência especializada, capacitada, mais assertiva e com melhor qualidade de modo geral, uma que, saindo da instância primária, eleva o nível do suporte oferecido ao paciente nos menores detalhes.

Vale ressaltar que a troca de informações não acontece apenas entre médicos, mas também entre instituições e estabelecimentos. Um exemplo disso já foi dado, quando abordamos a situação de uma clínica enviar os exames feitos a uma central de laudos.

Mas, para irmos além deste contexto, há também a condição de hospital precisar, por exemplo, receber informações sobre algum paciente que será transferido de outra instituição, como de consultórios ou mesmo de um grande centro.

Dispositivos para prevenção de quedas

Outra vantagem da telemedicina está nas medidas preventivas. Sabe-se que a terceira idade representa uma faixa etária muito associada a quedas, seja pela fraqueza muscular, menor densidade óssea ou até mesmo polifarmácia.

Com o envelhecimento populacional, as quedas se tornam ainda mais frequentes e preocupantes. Além do risco de traumas e fraturas, as complicações decorrentes de acidentes representam um grande desafio para as famílias, uma vez que incapacitam os idosos de viverem sem auxílio de outra pessoa.

A perda da autonomia sobre o próprio cuidado ou para a realização de atividades da vida diária chamam nossa atenção não apenas para as consequências, mas também para a prevenção deste contexto.

O pesquisador Guilherme Torres, mestre em Controle e Automação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), desenvolveu um dispositivo que, acoplado às vestimentas do paciente, consegue detectar momentos de queda por meio de sensores.

Deste modo, em situações nas quais um idoso cai, por exemplo, é possível comunicar profissionais e familiares por meio de uma rede wireless que conecta diferentes sistemas, envolvendo diversos equipamentos e aplicativos.

Essa troca de informações viabiliza a monitoração de pessoas que vivem riscos de quedas. Além da população idosa, majoritária na necessidade desses cuidados, o implemento beneficia também outras pessoas sujeitas às mesmas necessidades, como deficientes físicos ou visuais.

Quais as vantagens da telemedicina?

Tendo em vista o conceito e algumas das tecnologias abordadas para o uso da telemedicina, é possível identificar as maiores vantagens deste recurso. Confira!

Mais segurança

Quando falamos de segurança na telemedicina, podemos identificar diferentes aspectos contemplados pela questão. O primeiro deles se trata das informações em si. Há uma regulamentação preconizada para as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), a fim de proteger dados considerados sensíveis dos pacientes.

E não é para menos. Afinal, tais dados contêm informações particulares sobre os indivíduos. Portanto, além de haver um canal de comunicação protegido, é preciso manter cuidados com a acessibilidade. Com a telemedicina, o acesso aos exames e ao histórico do paciente requer o login associado a uma senha, e todo o processo é assegurado por tecnologia criptográfica.

Além disso, o armazenamento dos dados é feito na nuvem, ou seja, não requer espaço físico para o arquivamento de material. Além de liberar a área para outras finalidades, manter os arquivos em softwares praticamente anula as chances de perdas ou deteriorações dos exames e prontuários.

Finalmente, não podemos deixar de mencionar a segurança ao meio ambiente. Manter os dados salvos em nuvem e sendo exibidos por equipamentos digitais torna desnecessário o uso de papéis ou filmes radiográficos, por exemplo, os quais são prejudiciais aos sistemas ecológicos.

Otimização do tempo

É inquestionável que esta é uma das maiores vantagens da telemedicina, poupar tempo. Quando os processos são manuais, eles requerem uma série de colaboradores a fim de solucionar problemas que poderiam ser facilmente resolvidos por meio da automatização.

Procurar por uma ficha ou um exame de determinado paciente, apenas para verificar um detalhe específico, é uma tarefa árdua demais para ser feita sem auxílio tecnológico. O longo prazo requerido à tarefa pode ser crucial para o desfecho do caso, pois, na área da saúde, às vezes minutos custam vidas.

Além de ser essencial o rápido acesso aos dados, é preciso que os profissionais estabeleçam estratégias de conduta eficientes para aumentar as chances de sucesso dos casos. Dessa forma, caso seja necessário realizar um exame, seu laudo deve ser elaborado rapidamente.

A telemedicina proporciona essa agilidade necessária. Nem sempre uma instituição conta com radiologistas, cardiologistas, neurologistas ou outros especialistas, 24 horas por dia, para laudar exames específicos. Portanto, o laudo à distância contribui, mais uma vez, para melhorar a assistência ao paciente, neste caso, viabilizando tempo para suporte.

Maior eficácia nos tratamentos

A otimização do tempo contribui fortemente para a maior eficácia das condutas. Porém, o sucesso do tratamento não se restringe unicamente a este aspecto, englobando, ainda, o cruzamento de informações e a opinião especializada.

Quando um médico vai atender um paciente, ele procura colher o maior número de informações possíveis acerca de seu quadro clínico atual e histórico. Contudo, pode acontecer de alguma informação não ser repassada, seja porque o paciente se esqueceu ou até mesmo por estar incapacitado, no caso de situações mais graves.

Dessa forma, caso o profissional tenha acesso a diferentes fontes de informações, ele consegue cruzá-las a fim de ampliar o panorama da assistência, considerando atentamente os demais contextos e procedimentos por quais o paciente tenha passado.

Além de oferecer um acesso privilegiado aos dados prévios, a telemedicina possibilita a troca de experiência entre diferentes colaboradores. Desse modo, um médico pode contar com a opinião de outros especialistas, enriquecendo a avaliação do caso e estabelecendo diagnósticos precisos que conduzam para as melhores decisões.

Redução de custos

Do ponto de vista econômico, a telemedicina reduz consideravelmente os custos das instituições de saúde, sejam elas clínicas ou hospitais.

Manter mão de obra especializada requer grande investimento por parte dos gestores. Por vezes, a realização de um exame complexo e específico depende da análise de um profissional capacitado na área. Porém, se o exame não for realizado com frequência, o valor investido no profissional talvez não represente bom custo-benefício à instituição.

Portanto, neste caso é mais vantajoso para a organização terceirizar o processo de laudos. As empresas que oferecem serviços de laudos online são capazes de garantir suporte para a realização dos exames de métodos gráficos mais importantes e requisitados, uma vez que a finalidade dessa alternativa é justamente auxiliar estabelecimentos que precisam de médicos altamente qualificados.

Pensando em outro cenário, mesmo que a clínica onde seja feito o exame apresente corpo clínico apto a suprir às necessidades de interpretação dos dados, quando a demanda supera a entrega dos laudos, a telemedicina torna-se, outra vez, uma excelente opção para os gestores.

Por fim, analisando um cenário em que a instituição seja composta por grandes especialistas, nem sempre eles estarão em horário de trabalho. Consequentemente, a terceirização dos laudos é bem-vinda em períodos de férias e finais de semana, por exemplo.

Quais as tendências do mercado?

Pensando nas tendências que ganharão cada vez mais força e espaço com a telemedicina e os laudos à distância, podemos dividi-las entre as diferentes especialidades médicas, como será abordado a seguir. Acompanhe!

Radiologia

Avaliando os impactos da telemedicina nas diversas áreas da saúde, radiologia é, de fato, uma das mais beneficiadas. Com o intuito de realizar o diagnóstico de patologias por meio da análise de imagens, o envio e o laudo das mesmas é viabilizado pela telemedicina.

Exames como radiografias, ressonâncias magnéticas e tomografias computadorizadas são fundamentais para o esclarecimento de diversas condições.

Cardiologia

Já na cardiologia, os exames consistem, em grande maioria, dos métodos gráficos. O eletrocardiograma é amplamente utilizado nas mais diversas abordagens, tendo papel fundamental na detecção de infartos, arritmias, bloqueios de ramos, entre outras condições.

Já o holter atua monitorando a atividade elétrica nos pacientes. Geralmente, o exame dura 24h, sendo, grosso modo, um eletrocardiograma de longa duração. O registro dos batimentos permite a detecção de arritmias nos pacientes.

Por fim, o Monitoramento Ambulatorial da Pressão Arterial registra o período da pressão arterial do indivíduo durante os estados de vigília e sono. Também este exame encontra grandes vantagens com a telemedicina.

Assim sendo, em todos os casos apresentados, é fundamental a análise cuidadosa para um diagnóstico preciso, ainda mais se considerarmos que as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no país.

Neurologia

Engana-se quem pensa que as ressonâncias e tomografias são os únicos exames com maior aplicabilidade na neurologia. O eletroencefalograma simples (EEG) é utilizado para registrar a atividade elétrica cerebral, e é importante também para a psiquiatria.

Já o EEG prolongado faz jus ao nome, pois este exame dura um prazo maior que o EEG simples, abrangendo horas. Em suma, o exame é indolor e pode ser feito em qualquer faixa etária. Até mesmo grávidas e lactantes podem ser submetidas aos testes, visto que não são invasivos.

Quais os impactos a telemedicina pode gerar?

Diante do principal benefício da telemedicina, que é a superação das distâncias, podemos estabelecer que o impacto dessa alternativa tem potencial para solucionar a situação do Brasil em relação à distribuição dos profissionais de medicina.

É sabido que em um período inferior a 50 anos o número de médicos teve um aumento de 7,7 vezes, enquanto que o da população aumentou 2,2 vezes. A princípio, isso pode parecer a condição ideal de ampla assistência em saúde. No entanto, a realidade é outra.

Segundo a pesquisa de Demografia Médica 2018, realizada pela USP em parceria com o Conselho Federal de Medicina (CFM), foi possível concluir que a distribuição demográfica de médicos no Brasil é, de fato, desigual.

Comparando regiões, o Sudeste apresenta 2,81 médicos para cada 1000 habitantes, enquanto que o Norte apresenta apenas 1,41 para os mesmos 1000. Quando são analisadas as estatísticas por estado, o Distrito Federal tem a razão mais alta (4,35) e o Maranhão a mais baixa (0,87).

Sem entrar nos méritos das causas para tamanha discrepância, vamos considerar a telemedicina como um recurso essencial, capaz de levar o mínimo de suporte em saúde às áreas com menos recursos.

Se os números já são baixos, tendo em conta a totalidade dos médicos profissionais, considerar apenas médicos especialistas revelaria uma desigualdade ainda maior. Dessa forma, um impacto positivo que vale citar é que a telemedicina pode proporcionar a chance de um atendimento digno em áreas de acesso remoto e com poucos recursos na saúde.

Como é a regulamentação da telemedicina?

Embora tenhamos tratado dos principais aspectos práticos nesse guia sobre telemedicina, as questões jurídicas e normativas são pontos que geram bastante debate na comunidade médica.

No final da década de 70, a Organização Mundial da Saúde já reconhecia a telemedicina como uma assistência prestada nas situações em que distância e tempo representariam fatores críticos. Além disso, preconizava o uso das tecnologias da informação para a troca de conhecimento entre os profissionais da área.

Em 2002, o CFM normatizou a prática no Brasil. A resolução reforçava a necessidade de uma atenção qualificada, manutenção da relação médico-paciente e preservação do sigilo profissional. Ampliou, ainda, os objetivos para além da assistência, englobando educação e pesquisa.

Já no ano de 2011, o Ministério da Saúde lançou uma portaria que redefiniu e ampliou o programa de telessaúde no Brasil, com atuação importante na atenção primária e demais atendimentos realizados pelo SUS.

Por fim, em fevereiro de 2019 o CFM atualizou a legislação que havia sido estabelecida no início do milênio. Porém, houve uma série de divergências acerca de consultas por videoconferência, que fomentaram discussão, resultando na revogação da atualização.

Como isso impacta de maneira positiva na relação com o paciente?

Para finalizar nosso guia sobre telemedicina, vamos entender como a relação médico-paciente é beneficiada por essa ferramenta.

Procurar por auxílio em saúde costuma significar remediação, prevenção ou realização de consultas de rotina. Por outro lado, pode também se tratar de um pedido de ajuda diante de condições adversas.

Dessa forma, o retorno esperado pelo paciente é receber atenção e a assistência devida, contando com profissionais e recursos que permitam a melhora do seu quadro clínico. Como vimos, nem sempre a região conta com médicos suficientes para prestar este tipo de atendimento.

A telemedicina atua superando os limites e aproximando o paciente do suporte necessário. A troca de informações entre profissionais aumenta, ainda, a qualidade do serviço, indo além de apenas oferecer recursos, mas fazendo isso de forma altamente qualificada.

Contar com profissionais especializados 24h por dia, 7 dias da semana ainda não é uma realidade no país. Porém, já é um grande passo levar assistência com colaboradores bem capacitados a regiões que antes não podiam contar com praticamente ninguém.

Além de poupar o deslocamento do paciente — que pode inclusive estar impedido por questões físicas e financeiras —, a telemedicina garante um suporte médico que direciona para diagnósticos mais precisos e tratamentos mais bem estabelecidos, melhorando a experiência e a saúde do paciente.

Fazendo agora uma breve recapitulação deste conteúdo, nós abordamos o conceito e o histórico da telemedicina, bem como os principais aspectos práticos associados à prática da medicina à distância.

Esperamos ter deixado claro o quanto este recurso beneficia a saúde como um todo, principalmente os pacientes. É importante se lembrar da necessidade de segurança nos processos e da necessidade de ter empresas aptas a prestarem serviços à distância com qualidade.

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